Volto a escrever para comentar as novidades do nosso filme, que agora finalmente já tem título ESTÓRIAS DE MICROONDAS!!
No final do ano passado gravamos dois curtas, um bem rápido, que brincamos dizendo que foi nosso curta de “época”, hehe... Porque mostra uma opinião sobre um tipo de pensamento masculino e porque o visual ficou meio anos 80, acho. Finalmente usei um figurino que sempre gostaria de ter usado, uma camisa de futebol, e das mais inusitadas, Dá-lhe Paysandu!!!

Fizemos também um outro curta em que eu fazia um cadeirante.
Nossa! Não é nada confortável a situação de dependência para se locomover. A idéia é de que meu personagem estava nessa condição a pouco tempo e ele se mostra bastante amargurado ao encarar a situação.
No final do ano passado gravamos dois curtas, um bem rápido, que brincamos dizendo que foi nosso curta de “época”, hehe... Porque mostra uma opinião sobre um tipo de pensamento masculino e porque o visual ficou meio anos 80, acho. Finalmente usei um figurino que sempre gostaria de ter usado, uma camisa de futebol, e das mais inusitadas, Dá-lhe Paysandu!!!

Fizemos também um outro curta em que eu fazia um cadeirante.
Nossa! Não é nada confortável a situação de dependência para se locomover. A idéia é de que meu personagem estava nessa condição a pouco tempo e ele se mostra bastante amargurado ao encarar a situação.


Esse ano, já engatilhamos mais duas idéias para gravar antes de abril; e o mais proveitoso é que são dois roteiros bastante diferentes dos demais, mantendo nosso plano de poder fazer histórias curtas com bastante diversidade de “mundos”
Eu já nem lembro ao certo como começamos, as vezes parece que faz algumas semanas e as vezes parece que é um projeto de uma década. De certo modo o filme está crescendo, pelo menos meu confronto com as filmagens têm se tornado mais “sérias ou graves”... É como se no início houvesse apenas aquela vontade de fazer, sem muita conseqüência e agora a noção de realização de um longa metragem torna-se mais presente e a tomada de atitudes em relação as ações ficam mais “precisas”.
Queremos também filmar mais material, mesmo que depois nem tudo sirva para o produto final. Que loucura!!! Isso requer mais tempo e mais trabalho...
Uma década – Uma semana.
HEHEHEHE
Gessé Malmann

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